quarta-feira, 23 de maio de 2012

Apresentação ao Vaticano do VII Encontro Mundial das Famílias





Ontem, na coletiva de imprensa, da apresentação ao Vaticano do VII Encontro Mundial das Famílias, na presença do Cardeal Enio Antonelli, presidente do Conselho Pontifício para a Família, e do também Cardeal Ângelo Scola, arcebispo de Milão, falou-se que a família não é coisa do passado, ao contrário, é aquela instituição que garante o futuro das gerações.
Falando das proporções do evento, o Cardeal Antonelli afirmou que devem participar no Congresso Teológico Pastoral, 6900 pessoas, sendo 900 destas, crianças. Haverá 104 relatores vindos de 27 nações.
Ele acredita que para o encontro de oração com Bento XVI, na noite de 2 de junho, devem estar presentes 300.000 pessoas, e, na manhã de domingo, durante o encontro com o Papa, 1 milhão de pessoas estarão presentes.
O Cardeal Antonelli anunciou a publicação do Enchiridon, que recolhe os ensinamentos mais recentes da Santa Sé sobre as questões da família e da vida humana. O texto abrange os últimos anos do pontificado de João Paulo II e os seis primeiros de Bento XVI.
Esteve também presente o professor de Sociologia da Família da Universidade de Bolonha, Pierpaolo Donati. Ele afirmou que desconstruir a família no modelo marido, mulher e filhos, só piora a condição existencial dos indivíduos, na medida em que torna os indivíduos passivos, incapazes de gerar “capital humano e social”. Donati diz que a família não é responsável pela indiferença social, mas sim, uma vítima, uma vez que o Estado e o mercado tem tido um papel negativo nesse quesito nos últimos anos.
Ele afirma ainda, que a família é jogo de soma positiva, porque gera riqueza relacional e torna mais fácil a vida das pessoas.
Fonte: Zenit


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