quarta-feira, 29 de julho de 2020

O poder dos introvertidos

 O que você pensa sobre os introvertidos está provavelmente errado

Num mundo que ovaciona os extrovertidos e falantes, vale à pena assistir a este vídeo e entender a dinâmica e o valor do introvertidos.

https://www.ted.com/talks/susan_cain_the_power_of_introverts?utm_campaign=tedspread&utm_medium=referral&utm_source=tedcomshare

quinta-feira, 23 de julho de 2020

Se numa cidade se ateasse fogo

Se o Covid-19 não conhece fronteiras, fé, esperança e caridade ...
Se numa cidade, nos mais diferentes pontos, se acendesse o fogo que Jesus trouxe à terra, e esse fogo, graças à boa vontade dos habitantes resistisse ao gelo do mundo, teríamos em breve a cidade acesa do amor de Deus. 

O fogo que Jesus trouxe à terra é Ele mesmo, é caridade, aquele amor que não só une a alma a Deus, mas as pessoas entre si. Duas ou mais almas, fundidas no nome de Cristo, que não só não têm medo nem vergonha de se comunicarem recíproca e explicitamente o seu desejo de amor a Deus, mas que fazem da unidade entre si em Cristo o seu ideal, são uma potência divina no mundo.

E, em cada cidade, essas pessoas podem surgir na famílias: pai e mãe, filho e pai, nora e sogra; podem se achar nas paróquias, nas escolas, nos escritórios, em toda a parte. Não é necessário que já sejam santas, porque Jesus o teria dito; basta que estejam unidas em nome de Cristo e jamais venham a faltar a essa unidade. 

Naturalmente, estão destinadas a ficar por pouco tempo duas ou três, porque a caridade é difusiva por si mesma e aumenta em proporções desmedidas. Cada pequena célula acesa por Deus num ponto qualquer da Terra, espalhar-se-á necessariamente e a Providência distribuirá essas chamas, essas almas chamas, onde lhe aprouver, a fim de que o mundo seja restaurado em muitos lugares ao calor do amor de Deus, e recupere a esperança.

Chiara Lubich

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Fátima: «Precisamos uns dos outros», sublinha bispo auxiliar do Porto

Santuário de Fátima: Peregrinação internacional de julho

“Ainda debaixo da nuvem da pandemia, que nos escondeu e nos trouxe incerteza e preocupação, e ainda continua a esconder, a mensagem de Fátima recorda-nos o desafio que a história e a humanidade tanto esquecem: precisamos uns dos outros. Precisamos uns dos outros”.

A mensagem deixada em Fátima por D. Vitorino Soares, bispo auxiliar do Porto na homilia da missa de encerramento da peregrinação internacional aniversária do 13 de julho.

O prelado reafirmou os pedidos de Nossa Senhora de Fátima na terceira aparição, em julho de 1917, e falou da promessa deixada em Fátima da vitória definitiva do “coração da Paz, do Bem, da Bondade”.

“Queremos sacrificar-nos uns pelos outros? Queremos ser oferenda e oferta, uns pelos outros? Não se trata de sacrifícios de vítimas, ou bodes expiatórios, mas irmãos que por amor se oferecem uns aos outros, nos gestos pequenos do dia a dia”, disse o prelado.

“Hoje também o quereis dizer a cada um de nós: ‘O meu Imaculado Coração triunfará, o meu Imaculado Coração triunfará!’. No meio desta pandemia, no meio das nossas incertezas; no meio dos nossos sofrimentos; no meio das nossas dificuldades laborais e econômicas; no meio das nossas inseguranças e medos. Tu, Senhora de Fátima, continuas a dizer-nos: ‘O meu Imaculado Coração triunfará’”, precisou o bispo auxiliar do Porto.

Já na celebração de véspera, na vigília desta peregrinação D. Vitorino Soares evocou as questões e sofrimentos gerados pela atual pandemia e desafiou à confiança em Deus, perante interrogações face ao futuro.

A celebração das aparições do 13 de julho de 1917 centrada na descrição da Irmã Lúcia, lembra “o pedido de Nossa Senhora de voltarem, no dia 13 seguinte; a insistência na oração do terço, para o abrandamento da guerra; os pedidos da Lúcia para a cura de algumas pessoas próximas; e a promessa de Nossa Senhora de fazer um milagre, em outubro, para que todos acreditassem”.

Vatican News
 

quarta-feira, 8 de julho de 2020