Estamos vivendo, como Igreja Católica, a riqueza do Ano da Fé e da Jornada Mundial da Juventude aqui no Brasil, pela primeira vez.
O Ano da Fé, proclamado pelo Papa Emérito Bento XVI, celebrando os 50 anos do Concílio Vaticano II, e os 20 anos do Catecismo da Igreja Católica (que é a explicitação clara e objetiva do conteúdo do Depósito da Fé), pretende suscitar a redescoberta da fé como a raiz, "como a primeira condição para salvar-se, para nos tornar bons, santos como exige o Senhor." ( Pe. Alberione em 1959 por ocasião de exercícios espirituais das Anunciatinas em Turim)
Pe. Alberione ressalta ainda que não basta ter fé, precisamos pedir sempre ao Senhor que esta fé cresça e que a confessemos com franqueza, aconselhando, instruíndo os nossos irmãos, dando testemunho de vida, nutrindo-nos com a Palavra, os sacramentos, com as leituras espirituais que nos elevam e são sustento no combate cotidiano.
Já às vésperas da JMJ, um clima de esperança e de entusiasmo vai tomando conta de todos nós. A juventude é o futuro, e uma juventude sem Deus aponta para um futuro sombrio.
É próprio do jovem a busca pela verdade. "Mas o que é a verdade" - perguntou Pôncio Pilatos? Essa resposta só é possível para aqueles que tiveram a experiência dos discípulos de Emaús( Lc 13,5) ao encontrarem Jesus em seu caminho, e se deixarem envolver pela verdade que lhes ardeu o coração, e os tornou aptos a dar testemunho da Ressurreição de Cristo.
Hoje nossa juventude está imersa numa inversão de valores que perturba e empobrece, que elimina os valores fundamentais dos ser humano, e impede que se reflita sobre o sentido último de sua existência. Como fomos criados para Deus, e enquanto não o encontrarmos não experimentaremos a paz, há uma viva inquietação na sociedade em geral, que busca freneticamente compensar este vazio inutilmente.
A JMJ é uma oportunidade, não só para os jovens, mas para todos nós que estamos rezando e torcendo para que surjam muitas vocações e conversões, para que o Brasil volte a se afirmar como o maior país católico do mundo, para que o entusiamo juvenil também abrase nossos corações e sejamos contaminados pela fé.
Dom Orani Tempesta, Arcebispo Metropolitano do Ruio de Janeiro, cidade sede da JMJ, afirmou que a juventude nã deve ter medo de Cristo, pois Ele não tira nada, Ele dá tudo.
Que Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, abençoe a todos os que estarão presentes na JMJ fisicamente e espiritualmente, e pelos que, por ainda não terem despertado para o amor de Deus, não estarão. Que Ela abençoe o Santo Padre, e que sua visita ao transcorra em plena paz e alegria. Amém!
Hoje nossa juventude está imersa numa inversão de valores que perturba e empobrece, que elimina os valores fundamentais dos ser humano, e impede que se reflita sobre o sentido último de sua existência. Como fomos criados para Deus, e enquanto não o encontrarmos não experimentaremos a paz, há uma viva inquietação na sociedade em geral, que busca freneticamente compensar este vazio inutilmente.
A JMJ é uma oportunidade, não só para os jovens, mas para todos nós que estamos rezando e torcendo para que surjam muitas vocações e conversões, para que o Brasil volte a se afirmar como o maior país católico do mundo, para que o entusiamo juvenil também abrase nossos corações e sejamos contaminados pela fé.
Dom Orani Tempesta, Arcebispo Metropolitano do Ruio de Janeiro, cidade sede da JMJ, afirmou que a juventude nã deve ter medo de Cristo, pois Ele não tira nada, Ele dá tudo.
Que Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, abençoe a todos os que estarão presentes na JMJ fisicamente e espiritualmente, e pelos que, por ainda não terem despertado para o amor de Deus, não estarão. Que Ela abençoe o Santo Padre, e que sua visita ao transcorra em plena paz e alegria. Amém!
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