Hoje pela manhã, 28/4, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal do Brasil realizou uma Audiência Pública com a finalidade de discutir a descriminalização do aborto no Brasil.
Pela sugestão 15 / 2014, a interrupção da gravidez pelo SUS seria permitida dentro das 12 primeiras semanas de gestação.
Entre as posições contrárias ao aborto estavam
Sara Winter, Dóris Hipólito e Rose Santiago.
Sara Winter é ex-feminista. Por anos pertenceu ao movimento pró aborto, tendo inclusive
feito um aborto. Recentemente, com o nascimento do filho Valentim, descobriu o
milagre da maternidade e hoje é uma das mais aguerridas defensoras da vida.
Em mensagem publicada no seu perfil pessoal do
Facebook Sara Winter disse que “Não tem preço poder trabalhar com o que eu amo:
defender a vida!”, no entanto, disse também que “Não foi fácil falar com as
feministas xingando, vaiando e mostrando cartazes ofensivos, porém acredito que
passei o meu recado”. “Muito obrigada por todo apoio: o aborto NÃO PASSARÁ”.
Por fim, destacou também nesse post uma observação “tive que sair escoltada do
plenário, porque elas tentaram cuspir em mim!”.
Em sua fala na audiência afirmou que “Eu nunca
pensei que seria dentro da Igreja que eu encontraria pessoas que fazem muito
mais pelas mulheres do que o feminismo jamais fez”. Em seguida denunciou
que “O movimento feminista no Brasil tem grupos no facebook que ajuda as
mulheres a fazerem aborto”. “Se eu tivesse conhecido as iniciativas
Pró-Vida antes eu nunca teria feito isso”, disse. Com a voz trêmula afirmou
também que “Eu sonho com um pedaço do meu filho saindo de mim, e eu sonho
tentando colocar ele de volta”.
A ativista pró-vida disse também que “O
movimento feminista só quer legalizar o aborto por questão de ego porque
existem tantas pautas importantes que estão sendo deixadas de lado”. “O
aborto não é só a morte do bebê, é a morte de uma mãe”.
Sara Winter afirmou que “O objetivo final do
corpo humano com o sexo é reproduzir. É preciso que as pessoas tenham o culhão
não só para levantar cartazes, mas para a assumir as suas responsabilidades
também”.
Por Zenit
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