
Como
é bonito ver uma pessoa convicta. E isso independente de credo, posição
política, ideologia, ou afins. Aliás, são as pessoas convictas que arrastam
atrás de si uma porção de gente que se viu seduzida por suas certezas e
força. Contudo, é necessário avaliar se dela criam-se bons hábitos, ou se ela vai
contaminar uma legião de pessoas com pensamentos e atitudes que não agregam
nada à salvação eterna.
Por
isso, é muito importante manter uma autocrítica sadia que possa avaliar o que
acontece ao nosso redor quando falamos, quando agimos, ou mesmo quando
permanecemos em silêncio. Pode parecer exagero, mas tudo o que se faz é
observado. E isso começa dentro de casa. Pais e mães são constantemente
avaliados por seus filhos. Daí deriva a importância da coerência – viver aquilo
que se ensina aos filhos. Os pais são os primeiros influenciadores dos filhos.
E quando pregam uma coisa e fazem outra, a autoridade desses pais já se perdeu.
Devemos ser bons influenciadores aonde quer que estejamos. E como é importante um bom exemplo, os bons hábitos de oração, de
misericórdia, de ajuda fraterna aos menos favorecidos. Como é bonito quando
vemos alguém recusar um alimento porque está jejuando, ou mesmo a paciência de
outra pessoa, ao ser mal atendida em um estabelecimento comercial, e sorrir,
para evitar uma discussão. Poderíamos elencar tantas outras situações que nos
fazem refletir sobre como agiríamos em tal circunstância...
O
importante é imitar o que é bom, reverberar aquilo que faz o ser humano ser
mais gente, mais amável e virtuoso. E quem é bom, senão Cristo?
Malu e Eduardo Burin
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