segunda-feira, 6 de maio de 2013

A Mãe do amor




Como falar de Nossa Senhora?
Poemas, músicas, orações, gestos filiais, flores acumuladas em seus altares, novenas, procissões, coroações, festas de padroeira... Não parece que tudo já foi dito?
Não! Enquanto houver uma vida por nascer, Ela será motivo de louvor e de alegria para todos quantos a sabem sua Mãe.

Maria é propriedade de nosso coração de católicos, mas manifesta-se também aos irmãos de outros credos que se abrem ao seu amor materno. É a Ela que nos dirigimos quando as dores e aflições batem à nossa porta, pedindo que fale com seu Filho e alcance Dele a misericórdia de que tanto necessitamos.

Quem não tem uma história particular de uma manifestação de carinho de Maria por si? Quantas delicadezas essa mulher, cheia de graça, dispensa a cada dia em nossas vidas, nos orientando para Jesus, nos ajudando na recitação das Ave Marias do terço a olhar para fora de nós mesmos, e a aprender a contemplá-la como modelo de santidade humana?

Nossa Senhora é propriedade dos lábios que rezam, e do coração dos que não sabem rezar, mas que se dirigem a Ela e despejam em seu colo de Mãe suas necessidades de amor, de cura, de esperança e de salvação.

Nossa Senhora é aquela que viveu a dolorosa experiência da cruz de seu Filho Deus, e ainda se importa com aqueles que o crucificaram: comigo, com você.

Ela transpira por todos os seus poros o amor infinito de Deus por nós.
Maria só pensa em amar, e por isso jamais será esquecida, porque o amor é eterno, começa na nossa existência mortal e se concretiza na visão de Deus.

Nossa Senhora de tantos nomes e rostos, minha Mãe, não nos deixes nunca!

Malu

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