sexta-feira, 20 de abril de 2012

A importância da participação dos leigos na sociedade


Aqueles que aceitam o chamado de viver sua fé em qualquer circunstância são objeto de uma graça que os capacita para que sejam Cristo na sociedade e no mundo. Ele nos envia e nos acompanha.
"Não temais, estou convosco..." Desta iluminação que Pe. Alberione recebeu diante do Santíssimo Sacramento, na virada do século XIX para XX, podemos afirmar que todos quantos já experimentaram semear nos mais diversos ambientes não foram decepcionados. Cristo caminha conosco e à nossa frente, esperando que façamos a nossa parte.
50°Assembléa Geral da CNBB em Aparecida
APARECIDA, quinta-feira, 19 de abril de 2012(ZENIT.org) – Os bispos participantes da 50° Assembléia Geral da CNBB discutiram o tema do Estado Laico, ressaltando a importância da participação ativa dos leigos na sociedade.
A CNBB informou que após acompanhar uma palestra sobre o Estado Laico, dirigida pelo professor Fábio Comparato, doutor em Direito Internacional, os bispos participantes da 50ª Assembleia Geral discutiram o tema, ressaltando a importância da participação ativa dos leigos na sociedade.
Entre as intervenções dos bispos, dom Angélico Sandalo Bernadino (noviço no Instituto de Vida Secular Consagrada Jesus Sacerdote - para padres diocesanos) afirmou que,  para que os cristãos leigos façam esta participação, é preciso formar a consciência do compromisso, especialmente pela promoção dos Direitos Humanos. “A preocupação com o capitalismo é legítima. Mas o fundamental é cuidar do cristianismo. O culto cristão não pode estar dissociado da libertação plena do ser humano”, continuou a notícia da CNBB.
O arcebispo de São Paulo, cardeal Odilo Pedro Scherer lembrou que muitas atitudes ou posições assumidas na sociedade são confundidas como posturas da Igreja. “Há uma dificuldade muito grande de aceitar a presença pública da Igreja e dos cristãos enquanto cidadãos”.  Ele recordou que a Igreja não tem problemas de conviver com o Estado Laico. “É muito importante a fortalecer o nosso laicato a terem uma presença cristã na sociedade, não como Igreja, mas como cidadãos”, concluiu dom Odilo.



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