quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Falando em fidelidade conjugal.

Até que a morte os separe!
Esta é a exigência para os casais unidos pelo sacramento do matrimônio.
Segundo a Exortação Apostólica Familiaris  Consortio,  A Missão da Família Cristã no Mundo de Hoje, do Papa João Paulo II:

"A comunhão de amor entre Deus e os homens, conteúdo fundamental da Revelação e da experiência de fé de Israel, encontra uma significativa expressão na aliança nupcial, que se instaura entre o homem e a mulher.
O seu vínculo de amor torna-se a imagem e o símbolo da Aliança que une Deus ao seu povo ( cf. Os 2,21; Jr 3,6-13; Is 54). E o mesmo pecado que pode ferir o pacto conjugal, torna-se imagem da infidelidade do povo para com o seu Deus: a idolatria é prostituição, a infidelidade é adultério, a desobediência à lei é abandono do amor nupcial para com o Senhor. Mas a infidelidade de Israel não destrói a fidelidade eterna do Senhor e, portanto, o amor sempre fiel de Deus põe-se como modelo das relações de amor fiel que deve existir entre os esposos". (FC pgs 19 e 20)

Veja em Artigos, um texto que aborda esta questão de forma prática e sensível.


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